QUERENÇAS E VIRTUDES (2001)
Estreia| 7 de julho no Claustro do Museu Arqueológico de Faro
Texto | Ana Cristina Oliveira
Pesquisa histórica | Teresa Henriques
Criação e Encenação | Ana Cristina Oliveira e Teresa Henriques
Cenografia | Rosa Trindade, Ana Dionísio e Dulce Bulha
Coreografia das Mouras | Elsa Palmeira
Desenho de Figurinos | Ana Ferreira
Desenho de luz | Stelmo Barbosa
Produção | Câmara Municipal de Faro, Escola Secundária Pinheiro e Rosa e Escola Secundária Tomás Cabreira, Teatro Improviso e Teatro Tapete Mágico
Com |Alexandre Lopes; Ana Cristina Oliveira; Ana Borges; Ana Ferreira; Ana Palma; Carla Tomé; Cláudia Almeida; Cristina Lã; Filipe Rocha; Henrique Moreira; Inês Tello; Joana Silva; Leila João; Lucy Ramos; Luís Bolha; Marisa Lino; Marta Almeida; Nádia Russo; Otília Justo; Paulo Santos; Pedro Conceição; Rita Justino; Rita Luís; Sara Moita; Sérgio Bragança; Soraya Dali; Susana Correia; Teresa Coutinho; Tiago Cadete; Valter Fontinha; Vânia Elias; Vânia Varges e Vera Simões
Participação especial como bailarina | Elsa Palmeira
Sinopse
A partir de uma pesquisa do espólio do Museu Arqueológico de Faro, recriou-se um ambiente do séc. XVI, com as suas estórias condimentadas de amores e desamores, invasões e resistências, poderes e contrapoderes. Dois momentos históricos são abordados neste espetáculo. O primeiro, a passagem de D. Sebastião pelo antigo convento; a segunda, a invasão do convento pelos ingleses.
Fundadora 1: Eu não disse que a culpa era dos dois confissores? E agora, o que é que fazemos?
Fundadora 2: Olha, agora só espero que entrem por aí os ingleses, que para esses elas têm defesa.
Fundadora 1: Boa ideia!
(Entretanto o convento é invadido por soldados ingleses. As freiras cozinheiras defendem-se enfiando os cavaleiros no poço. Os padres confissores foram também para o poço no meio daquela confusão).
Madre Superiora: Assim é que é! Desta vez já não tivemos de fugir para S. Brás de Alportel! Defendemo-nos bem!